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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Ciclos

quando somos crianças nada nos preocupa nem pensamos apenas brincamos quando adolecentes os meninos e as meninas ocupam nosso pensamento falamos o que pensamos quando adultos a vida real nos preocupa pensamos o que falamos quando mais velhos refletimos sobre a beleza da vida e escrevemos o que pensamos. misturando todas as idades e tudo que nos dá prazer e nos preocupa temos o escritor poeta que brinca, fala e escreve o que pensa e encanta pessoas em qualquer época da vida. Silvana F. Pereira

Bicicleta

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para melhorar a forma que hoje é de bola sábado resolvi andar de bicicleta me aventurei andar pela cidade ruas de Porto Alegre aquelas que já andei fui ver uma amiga na volta feliz vi um grupo de capoeira no antigo Largo da Epatur fui olhar para um negão acabei indo ao chão e hoje dolorida estou com um puta dor na mão e para piorar a situação sem o negão! Silvana F. Pereira

Trabalhar no verão de Porto Alegre

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Nunca reclamei de trabalho afinal para mim nunca nada caiu do céu mas vamos combinar 38 graus é calor para vivente nenhum sobreviver os miolos ficam moles as mãos ficam suadas o teclado melecado meu computador que me perdoe vou trabalhar somente à noite. Silvana F. Pereira

Ah este calor!

a pessoa fica assoleada sua por todos os poros fica mole e molhada não controla os fatigados membros. o bom seria estar na rua tomar umas e ficar nua ventilador não dá conta de acabar com o calor haja frescor na vestimenta bom mesmo era estar na praia já que não dá vou praticar o nadismo.

Um pouco de Oscar Wilde....

"P or detrás da Alegria e do Riso, pode haver uma natureza vulgar, dura e insensível. Mas, por detrás do Sofrimento, há sempre Sofrimento. Ao contrário do Prazer, a Dor não tem máscara."

O homem que espero

não sou exigente mas com o passar dos anos fui selecionando alguns predicados que me encantam em um homem ser sensível inteligente aprazível respeitável capaz de captar minhas entrelinhas compreender a política (não necessariamente gostar) falar de economia gostar de futebol ter hábito de ler escrever bem ser bom amante sem ser promíscuo gostar de dar risada escutar música ter senso de humor não ser ciumento enfim gosto de coisas simples será que viajei? não sei, só sei que com ele sonhei e agora é o homem que espero. Silvana F. Pereira

Paisagens

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visões do além pode ser mar, pode ser montanha todas nos inspiram e dependendo da dosagem podem trazer mensagens de nosso interior que nos dão coragem vantagem que as imagens nos trazem.                  Silvana F. Pereira                    

A viagem

peguei um trem entrei ligeiro tropecei num passageiro era um forasteiro olhei para trás lá estava ele olhando sorrateiro sorri para ele torci que fosse solteiro a meu ver parecia um fazendeiro puxei conversa queria um companheiro pelo traje era fuzileiro meu medo era que fosse um aventureiro mas abriu a boca: nada entendi, era estrangeiro!

Roda de Poesia no Teatro Pocket

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Bicicleta

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                                                                                                           Katy Beveridge Fazem alguns dias que ensaio mandar a bicicleta para o concerto só ontem consegui buscá-la da oficina agora preciso arranjar coragem para andar na orla do gasômetro logo me vi na bicicleta de Katy Beveridge ou de Tim Wheatley Mas a música que embala este meu passeio ao ar livre é a Bicycle Race do Queen

Bauhaus 1919 a 1933

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Design em imagens e palavras

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Silvana F. Pereira Fazer um rendering escutar uma música em uma fita cassete desenvolver um carro produzir uma cadeira elegante criar um sapato de surfista de neoprene com dedinhos fazer mesas com pernas que mais parecem tentáculos desenvolver uma mesa com cadeiras embutidas descascar batatas  em um estiloso recipiente são apenas alguns exemplos de coisas que nós os designers temos o prazer de fazer,  desenvolver ou apenas apreciar.

Hoje te vi

foi estranho rever-te sentado no bar no mesmo lugar que muitas vezes sentamos foi estranho lembrar daquele tempo em que juntos fazíamos todas as coisas, inclusive beber foi estranho rever-te logo veio a mente  e lembrei ternamente o aconteceu entre nós estranho rever-te sem o frio na barriga, o suor nas mãos, sem as pernas tremerem acho que me curei parei de sofrer virei a página hoje te vi e nada senti Silvana F. Pereira

Cântico negro

José Régio "Vem por aqui" — dizem-me alguns com os olhos doces Estendendo-me os braços, e seguros De que seria bom que eu os ouvisse Quando me dizem: "vem por aqui!" Eu olho-os com olhos lassos, (Há, nos olhos meus, ironias e cansaços) E cruzo os braços, E nunca vou por ali... A minha glória é esta: Criar desumanidades! Não acompanhar ninguém. — Que eu vivo com o mesmo sem-vontade Com que rasguei o ventre à minha mãe Não, não vou por aí! Só vou por onde Me levam meus próprios passos... Se ao que busco saber nenhum de vós responde Por que me repetis: "vem por aqui!"? Prefiro escorregar nos becos lamacentos, Redemoinhar aos ventos, Como farrapos, arrastar os pés sangrentos, A ir por aí... Se vim ao mundo, foi Só para desflorar florestas virgens, E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada! O mais que faço não vale nada. Como, pois, sereis vós Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem Para eu derrubar os meus obstáculos?... Corr